Os graffiti são uma arte. Uma arte moderna! Muitos não vêm esta arte com bons olhos, outros não vivem um dia sem deixar a sua marca nas inúmeras paredes e muros das cidades.
Atentos aos traços, à distância entre a parede e às mãos que seguram os aerossóis, os jogos de cores, contornos e degradés... É como se as letras "dançassem" no espaço, imersas por uma imensa topografia de cores, formas, que surgem a partir de inúmeras técnicas e truques, que se usam para surpreender os outros.
A década de 70 conhecida, por todos os seus excessos e novidades, fez nascer uma nova arte, o Graffiti e tudo o que a ele está associado: o Hip Hop, o Breakdance e o Dee-Javing. Mesmo quando o graffiti ganha outras variantes e inovações, a sua essência continua a ser uma referência, onde se instituíram os princípios básicos e onde todos os membros deste movimento estarão, sempre, destinados a cumprir o percurso da evolução histórica do graffiti que se inicia pelo "tag".
Posta esta breve introdução, claramente se percebe o que desencadeou o “tag” da Maria: o Manel andou a despejar o seu boião de maionese em prato alheio….!!!!