Chegámos hoje aos 5 dígitos.
Aquele abraço da equipa VM a todos os viajantes!
Chegámos hoje aos 5 dígitos.
Aquele abraço da equipa VM a todos os viajantes!
É fantástico o que se consegue descobrir em algumas vitrines dos nossos organismos públicos.
Será que é assim que o Sócrates pretende diminuir os números do desemprego e aumentar (estatísticamente) o número nacional de literados?
(para melhor visualizar, façam click sobre a imagem)
Absolutamente inacreditável!!!
Antes de iniciar o post, o Viajar procurou lembrar-se de algo positivo sobre este filme. A verdade é que... simplesmente não conseguiu. Tinha tudo para resultar, uma história de amor em tempos de guerra, minorias étnicas oprimidas, actores de blockbusters e uma pilha de dinheiro para uma mega produção. O resultado: uma manta de retalhos com laivos de western, África Minha (muito poucos), E Tudo o Vento Levou, Horizonte Longínquo, Pearl Harbour e de filmes que usam e abusam dos efeitos especiais ao invés de aproveitarem o próprio local das filmagens. Cenários computodorizados, planos demasiado apertados com uma iluminação para lá de má (são várias as cenas em os actores têm uma áurea em torno do corpo), interpretações de fugir - a própria Nicole Kidman admitiu à US Magazine que ficou bastante descontente com a sua actuação - e um argumento sem força e que pouco tem a ver com o país em questão. Tudo narrado por um miúdo aborígene, que de actor não tem nada, e que parece o Mogli do Livro da Selva.
Os resultados são elucidativos: uma produção de 130 milhões de dólares arrecadou até ao momento menos de 50 milhões. Enfim, já há muito tempo que o Viajar não tinha vontade de abandonar a sala no intervalo, dá-lhe quatro boiões de maionese de nota (em dez).
"Ó querida, metemo-nos cá num buraco...."